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Jorge Balbi comenta o resultado brasileiro no Motocross das Nações
Publicado em: 07/10/2018
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A análise de Jorge Balbi sobre a participação brasileiro no Motocross das Nações 2018
Redação MotoX.com.br - Entrevista e fotos: Carol Yada

Nossa correspondente Carol Yada conversou com Jorge Balbi em RedBud, logo após o final da terceira bateria do Motocross das Nações 2018. Confira sua análise sobre o desempenho dos pilotos brasileiros na 72ª edição do evento.


Mariana Balbi, Gustavo Pessoa, Jorge Balbi e Fabio Santos

"Olha, foi um desempenho muito bom, estou muito satisfeito com os resultados dos meninos. Eu acho que todos eles, em situações diferentes sobressaíram. O Enzo na classificatória ontem, andou muito. A gente sabia que o Enzo tinha a melhor estrutura, né. A moto dele é uma moto oficial de fábrica, está com o time que ele andou o ano inteiro, aclimatado com o tipo de pista norte-americano e ele foi fundamental para levar o Brasil para a final.

O Gustavo surpreendeu muito na última bateria da 450 com uma moto 100% original, com uma suspensão nada ideal para o tipo de terreno... Assim, os moleques lutaram muito, o Fabinho ontem concretizou a classificação andando muito bem na última bateria do dia, suportou a pressão e conseguiu um bom resultado."


 

'Enfim, eu acho que a gente tem a base de um time que desse 17º de hoje tem muito para evoluir. E assim, a gente não sabe o futuro, as coisas no Brasil não têm muita programação, mas espero que as pessoas se interessem mais em fazer uma programação bacana e se os dirigentes acharem que eu tenha a contribuir, gastaria muito de trabalhar com esses meninos aí e fazer um trabalho como é feito, por exemplo, na França. O time deles ganha todo ano não é a toa. Eles começam a trabalhar em janeiro. Eles treinam juntos em várias ocasiões no ano, independente de marca, as motos dos pilotos são enviadas para o nações e tudo isso é financiado pela Federação.

Eu não sei qual é a capacidade financeira da nossa Confederação, mas a gente tem marcas no Brasil, a gente tem até a possibilidade de arrecadar dinheiro público para isso. Queira ou não é um esporte mundial e a gente está representando o Brasil. Acho que é preciso ser feito um trabalho começando amanhã, não faltando um, dois ou três meses. Ano que vem o desafio é maior ainda. O desafio é na areia e os pilotos têm que se preparar bem."

+ Resultados completos das provas de domingo no Motocross das Nações 2018









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