Mesmo fora de linha há mais de uma década, modelo permanece cativante e cultuado
Redação MotoX.com.br: Maurício Arruda - Fotos: Reprodução MotoX


Apresentada pela Kawasaki em 1983, a KX500 foi o último modelo da categoria a sair de linha, em 2004, pouco mais de 20 anos depois do lançamento. Ela foi uma das gigantes da modalidade no período dominado pelas dois tempos e, na década de 1990, virou a preferida dos pilotos que buscavam um motor robusto, potente e cheio de torque.

Mesmo tanto tempo após deixar de ser produzida, a KX500 permanece com uma legião de fãs nos Estados Unidos e na Europa. Dê o play nesta Seleção MotoX Connect Vídeos, ouça o ronco do motor e rapidamente entenda porque, depois de tanto tempo, o modelo permanece cativante e cultuado dos dois lados do Atlântico.

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Pra começar, um rolê de Carter Stephenson com "The Beast", sua Kawasaki KX500 2003, na pista Sweeney's MX Playground, em Park Hills, Missouri, nos Estados Unidos. A moto vibra, chacoalha, quer escapar o tempo todo nas curvas... ok baby, isto é motocross!!!

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O piloto americano Destry Abbott mostra que a KX500 é uma boa opção para disputar uma prova no deserto, mas também é versátil para encarar um EnduroCross ou até mesmo um circuito de Supercross.

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Depois de um tempo longe das corridas, Sean Collier voltou à ação no World Two-Stroke Championship 2016, em Glen Helen, Califórnia, nos Estados Unidos. Mesmo um pouco enferrujado, ele sacudiu as teias de aranha, levou o holeshot e teve um bom desempenho na categoria Open, claro, acelerando uma KX500, modelo 1997.

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Pilotos e motos das antigas na pista. Na Europa, acelere (e chacoalhe) com John Dowd e sua KX500 2 Tempos, no tradicional circuito de Farleigh Castle, Inglaterra, durante a edição 2016 do Motocross das Nações de Veteranos.



Pra finalizar... qual será a sensação de ser "metralhado" por uma 500 2T? Ryan Surratt, com uma Honda CR250, duela pela liderança com Tristan Miller, de Kawasaki KX500, em uma prova na famosa pista Mammoth Motocross, em Mammoth Lakes, Califórnia, nos Estados Unidos, e, lógico, sobram pedradas enquanto ele está atrás da gigante verde.