Principais equipes já fecharam seus times para 2018. Confira o que ainda está disponível
Redação MotoX.com.br: Lucidio Arruda - Fotos: Ray Archer / Bavo Swijgers
A uma etapa do encerramento do Mundial de Motocross 2018, poucas vagas restam em aberto nas principais equipes de fábrica. A maioria dos times já tem suas formações definidas, alguns apenas aguardando prazos contratuais ou data conveniente para o anúncio. Vamos ao que se sabe até o momento, começando pelos boatos ainda não confirmados:
Kevin Strijbos
Caso se confirme, a mudança mais inesperada será a do holandês
Brian Bogers para a vaga de
Evgeny Bobryshev na
Honda HRC. Por trás de sua contratação está a transportadora holandesa
HSF Logistics, que encerra o seu time na MX2 (com o apoio da KTM) e passa a patrocinar a Honda HRC.
Calvin Vlaanderen, que ainda tem um ano de contrato com a HSF, possivelmente integrará uma das equipes satélites Honda MX2. Ventila-se que a marca apoie quatro times satélite na categoria em 2018 como forma de promover a nova CRF250R.
+ Antonio Cairoli conquista o nono título mundial com uma etapa de antecipação. Confira como foi o MXGP da Holanda
+ Mundial de Motocross: Evgeny Bobryshev desempregado e magoado com a HRC
No time oficial
Honda HRC MX2 sai o italiano
Michelle Cervelin que pouco brilhou na temporada 2017. O time deve ser formado com Vas Baessen (que vem da Suzuki EMX) e o australiano Jed Beaton, que já correu como substituto em três etapas este ano (Loket, Lommel e Assen) .
Uma das boas novas para 2018 é o retorno do time
Standing Construct KTM, após um ano de ausência. Os pilotos? O veterano belga
Kevin Strijbos, que sai da Suzuki, e o suíço
Valentin Guillod.
Parece que Jed Beaton conseguiu se efetivar na Honda HRC MX2
Quem não tem moto
Por falar em veterano belga,
Ken de Dycker anunciou sua aposentadoria após 15 anos no campeonato. Com passagens por equipes oficiais Honda e KTM, o grandalhão deixa as pistas. Ainda incerto é o status de sua atual equipe a
24MX Honda, que caso continue em 2018, pode ser o refugio de
Evgeny Bobryshev ou do inglês
Tommy Searle, ambos pilotos ainda sem situação definida.
Bobryshev conseguirá uma nova equipe ou vai passar 2018 jogando videogame? Tim Gajser está confirmadíssimo na HRC
Quem também está sem moto é o francês campeão mundial MX2 2014
Jordi Tixier que depois de subir de categoria não apresentou resultados expressivos e teve todas as temporadas complicadas por lesões.
Há alguns anos se ventila a possibilidade do norte-americano
Justin Barcia, atualmente dispensado pela JGR Suzuki, migrar para o mundial. Embora seja um nome de peso que pode atrair patrocinadores, seu desempenho no MXGP dos Estados Unidos não deve ter impressionado ninguém e, caso ele consiga migrar para a série comandada por Giuseppe Luongo, não será por nenhuma equipe de destaque.
Já o alemão
Max Nagl pode encontrar um novo lar na TM. Depois de passar pelas equipes de fábrica da KTM, Honda e Husqvarna, os italianos podem ser a sua salvação para continuar no campeonato. Tudo depende dele andar e gostar da motocicleta, o que deve acontecer assim que expirar seu contrato com a Husqvarna.
Na lista abaixo os pilotos já confirmados (marcados com * os nomes ainda incertos).
MXGP
KTM
Antonio Cairoli
Glenn Coldenhoff
Jeffrey Herlings
Wilvo Yamaha
Arnaud Tonus
Shaun Simpson
*Benoit Paturel
Monster Energy Yamaha
Romain Febvre
Jeremy van Horebeek
Monster Energy Kawasaki
Clement Desalle
Julien Lieber
Honda HRC
Tim Gajser
*Brian Bogers
Rockstar Energy Husqvarna
Gautier Paulin
Max Anstie
Suzuki
Arminas Jasikonis
Jeremy Seewer
Standing Construct KTM
*Kevin Strijbos
*Valentin Guillod
TM
*?Max Nagl
MX2
KTM
Pauls Jonass
Jorge Prado
Davy Pootjes
Suzuki
Hunter Lawrence
???
Honda HRC
Jed Beaton
Vas Baessen
Rockstar Energy Husqvarna
Thomas Covington
Thomas Kjer Olsen
Monster Energy Kemea Official Yamaha
Jago Geerts
Vsevolod Brylyakov
Kawasaki
???
???