Alexandre Caravana teve negado o pedido de anulação da Assembleia Extraordinária que o retirou do cargo, em 2011
Redação MotoX.com.br
Na semana passada o caso do afastamento do ex-presidente da CBM (Confederação Brasileira de motociclismo), Alexandre Caravana teve novo desdobramento. Na quinta-feira, o pedido do ex-dirigente de anular a Assembleia Geral Extraordinária que o retirou do cargo por má administração, em 2011, foi indeferido. A responsável pela sentença foi a juíza da prmeira vara cível de Niterói (RJ), Rita de Cássia Vergette Correia.
Além de ter o pedido negado, o ex-presidente deverá se encargar das despesas judiciais e honorários advocatícios, fixados em R$ 7 mil.
A decisão foi celebrada pela entidade. "Essa foi mais uma vitória da Nova CBM e do motociclismo brasileiro. A decisão da excelentíssima juíza foi correta e comprova que não há mais espaço para esse tipo de dirigente no nosso esporte. Estamos aos poucos recuperando a boa imagem e a credibilidade da CBM, e garanto que vamos ainda mais longe. É preciso que essas pessoas, que tanto mal fizeram ao motociclismo, paguem pelos seus atos", comentou o atual presidente Firmo Alves.