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Presidente da ABPMX cobra ações da nova direção da CBM
Publicado em: 19/08/2011

Entre as atitudes esperadas está o maior apoio às federações estaduais
Redação MotoX.com.br - Foto: Maurício Arruda


Firmo Alves foi eleito presidente da CBM no dia 12 de agosto
Os desafios do novo presidente da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo), eleito na última semana já começaram. Logo no dia seguinte ao que venceu as eleições para gerenciar a entidade, Firmo Alves recebeu uma série de cobranças imediatas feitas pelos presidentes das Federações Estaduais para que comece a colocar em prática as propostas feitas antes da eleição.

Firmo, que antes de assumir o novo cargo era presidente da Federação de Motociclismo do Mato Grosso do Sul, foi eleito por 18 votos a um, durante a Assembléia Ordinária da entidade realizada em Natal (RN). "O presidente Firmo tem que cumprir o que ele prometeu em campanha, porque a Confederação Brasileira de Motociclismo hoje vem de uma administração desastrada e nós que confiamos nas suas propostas vamos cobrar trabalho e seriedade na sua gestão. Seremos enérgicos nas cobranças sobre as suspeitas de irregularidades da antiga gestão e, vamos cobrar uma investigação ampla e detalhada sobre as ações falhas do presidente deposto", contou Selhorst, presidente da Associação Brasileira de Pilotos de Motociclismo Esportivo (ABPMX) e da Federação de Motociclismo de Rondônia.

Segundo Selhorst, entre as cobranças feitas estão também o apoio necessário às federações estaduais. Para ele, esta atitude foi uma das que não foram tomadas durante as gestões anteriores e é de extrema importância para o desenvolvimento do esporte. Além disso, os órgãos estaduais também farão bem seu papel de cobrar ações da nova gestão durante os quatro anos de mandato.

"O presidente Firmo Alves vai ter um acompanhamento mais direto das federações em suas ações. Os mesmos parceiros que o elegeram, são os que irão cobrar uma boa administração. Até hoje as federações fizeram quase tudo e a CBM apenas se beneficiou destas ações. A partir de agora, esperamos mudanças. Elegemos um presidente de nosso meio, com propostas que vão de encontro aos anseios dos demais representantes dos Estados, e vamos cobrar com rigor que seja feito um planejamento anual, que seja montado um departamento comercial e que as modalidades sejam tratadas com profissionalismo, respeito aos pilotos, aos patrocinadores e ao meio ambiente", completou Selhorst.

As cobranças têm como motivo principal a situação atual pela qual a CBM vem passando, com a saída forçada do ex-presidente, Alexandre Caravana, por conta da prestação de contas da instituição que não foi aprovada. "Demos o voto para ele (Firmo Alves) ser o presidente e a liberdade de ele escolher os seus assessores sem interferimos na escolha. Agora vamos cobrar resultado, porque o motociclismo não pode mais perder tempo", finalizou.









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