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CBM divulga regulamento do Campeonato Brasileiro de Supercross
Publicado em: 18/07

Regulamento já está disponível no site oficial da entidade

A CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) divulgou o regulamento do Campeonato Brasileiro de Supercross, modalidade que retorna ao calendário da entidade após dois anos de ausência. 

O Campeonato terá suas etapas realizadas pelas Federações Estaduais locais (Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e São Paulo) com a supervisão da CBM.

Confira abaixo a reprodução do regulamento divulgado no site:


CAMPEONATO BRASILEIRO DE SUPERCROSS - 2005
011.1 - TÍTULO E GENERALIDADES

A Confederação Brasileira de Motociclismo Supervisiona e chancela o Campeonato Brasileiro de Supercross.
Este campeonato é organizado em um mínimo de 05 e um máximo de 12 provas que devem ser realizadas entre 10 de janeiro e 23 de dezembro de 2005.
011.2 - PILOTOS
011.2.1 - Licenças

A participação neste evento é restrita à portadores de uma licença válida da CBM para o ano 2005.
011.2.2 - Números de Largada
Os pilotos utilizarão números de acordo com o ranking nacional da CBM 2004 por todo o ano, os pilotos que não possuírem número no ranking nacional da CBM 2004, deverão escolher um número que não tenha no ranking e ainda esteja disponível, os números podem ser reservados via fax junto a Comissão de Motocross e Supercross na sede da CBM.
O numero 1 de cada classe, será reservado ao campeão de 2004 da respectiva classe.
É obrigatório usar pelo menos um número de largada dorsal que deve ser confeccionado de forma legível e de material durável.
011.2.3 - Da Participação de Pilotos Estrangeiros em Equipes
A participação de pilotos estrangeiros em equipes, esta sujeita a apresentação dos documentos abaixo enumerados:
- Visto de trabalho temporário ou permanente, conforme art. 41, item II do decreto 2.574, de 29/04/98.
- Apólice de seguro esportivo, conforme código esportivo da Federação Internacional de Motociclismo (FIM).
- Autorização de desimpedimento da federação de origem, válido para o ano vigente.
- Contrato, registrado, de trabalho / prestação de serviço e / ou patrocínio de acordo com o artigo 354 da seção I, do capitulo II, do título III, da CLT. "Decreto Lei 5452 de 01/05/43"
- Contrato de trabalho / prestação de serviço e / ou patrocínio, de 02 (dois) pilotos brasileiros, nas mesmas condições de proporcionalidades, de acordo com o artigo 354 da seção I, do capitulo II, do título III, da CLT. "Decreto Lei 5452 de 01/05/43".
- Licença de Filiação Nacional Válida para o ano.
011.3 - MOTOCICLETAS E CLASSES
011.3.1 - Motocicletas
011.3.2 - CATEGORIAS E GRUPOS DE MOTOCICLETAS
As motocicletas estão divididas em categorias que devem ser observadas para todos os eventos.
A principio, está proibida para categorias diferentes, grupos e classes competir na mesma prova, a menos que as Regulamentações Suplementares estabeleçam de outra maneira.
011.3.3 - Escolha da Motocicleta
Um máximo de duas motocicletas é permitido para cada piloto.
Os pilotos podem trocar de motocicleta entre e durante os treinos e entre as baterias, porém devem efetuar a troca dentro da zona de espera (parque fechado), de modo que nunca possua duas motocicletas dentro do circuito.
011.3.4 - Classes
As classes reconhecidas para o Campeonato Brasileiro de Supercross são as seguintes:
50cc - Para motos de 50 cc, automáticas, aro Traseiro 10" e aro dianteiro até 12 " e pilotos até 9 anos;
65cc - Para motos de até 65 cc 2T e pilotos até 12 anos;
85cc - Para motos de até 85 cc 2T e pilotos de até 14 anos;
MX2 - Para motos 2T até 125 cc e motos 4T até 250 cc
Força Livre - Para todas as motocicletas específicas para o esporte entre 125 e 500 cc.
O piloto ao optar por uma classe no Campeonato Brasileiro de Supercross - 2005, não mais poderá trocar de classe até o final do campeonato.
Os pilotos da Classe MX2 poderão disputar também o campeonato na classe Força Livre
Após iniciar a participação no campeonato, caso o piloto desista do mesmo e/ou se desfilie da CBM, o mesmo poderá retornar ao Campeonato deste ano na mesma classe.
Para o calculo da idade do piloto, será observada a idade que o mesmo possua no dia 1º de janeiro de 2005.
Pilotos com idade superior a 45 anos, deverão apresentar Certificado Médico de Aptidão.
Os pilotos menores de 18 anos deverão apresentar um Termo de Responsabilidade (conforme modelo da CBM), devidamente registrado em cartório.
011.4 - PERCURSO
O percurso deverá ser homologado pela CBM.
011.5 - OFICIAIS
Todos os Oficiais devem ter participado com êxito em um seminário organizado pela CBM ou FIM, a fim de estarem aptos para uma licença de Oficial da CBM ou uma licença de Comissário Esportivo da FIM.
As ações julgadas por oficiais responsáveis como não de acordo com os regulamentos específicos da CBM ou FIM; ou em geral julgadas como sendo antidesportivos ou contra os melhores interesses do esporte ou do evento em questão, estão sujeitas a ações disciplinares como previstas pelo Código Brasileiro de Justiça Disciplinar e Desportiva.
011.5.1 - Árbitro de Prova
O Árbitro de Prova será nomeado pela Comissão de Motocross e Supercross da CBM.
Se o Árbitro de Prova está impossibilitado de chegar ao evento a tempo, a Comissão de Motocross e Supercross da CBM deverá nomear um substituto.
011.5.2 - Diretor de Prova
Ele será nomeado pela Comissão de Motocross e Supercross da CBM.
011.6 - REGULAMENTO SUPLEMENTAR
O Regulamento Suplementar deve estar de acordo com o modelo oficial da Comissão de Motocross e Supercross da CBM, e ser colocado no site da CBM até 10 dias antes do encerramento das inscrições. Neste regulamento deverá conter o local da pista, valores de inscrições, nomes das autoridades da prova, horários dos treinos e provas e demais informações que a Federação organizadora julgar necessárias.
011.6.1 - Condições de Inscrição
Para o Campeonato Brasileiro de Supercross - 2005, as inscrições deverão ser feitas antecipadamente via fax na sede da FEDERAÇÃO LOCAL ORGANIZADORA DA ETAPA até a QUARTA-FEIRA que antecede a prova (através do formulário próprio), durante o horário comercial. Qualquer inscrição realizada após este prazo terá uma multa de 100%.
As inscrições feitas antecipadamente somente terão validade se acompanhadas do recibo de depósito.
Os pilotos só poderão treinar e competir com as motos (no máximo duas) apresentadas na vistoria técnica sob seus respectivos nomes e números de largada.
Todos os pilotos deverão efetuar suas inscrições, licenciamento, credenciamento, exames médicos e verificações técnicas antes do início dos treinos.
011.6.2 - Linha de Largada
Um máximo de 15 (quinze) pilotos será permitido largar em cada classe.
Duas linhas de largada é proibido.
A ordem de entrada no gate será determinada da seguinte forma:
· CLASSIFICATÓRIAS Por ordem do campeonato, no caso da primeira etapa de acordo com o campeonato do ano anterior.
· SEGUNDA-CHANCE De acordo com o resultado das classificatórias
· SEMI-FINAIS Os pilotos das classificatórias mais os pilotos da segunda chance de acordo com seus resultados.
· ULTIMA-CHANCE De acordo com resultado das semi-finais.
· FINAL Os pilotos das semi-finais mais os pilotos das última-chance.
O sistema de classificação será de acordo com mapa elaborado pela Comissão de Motocross e Supercross da CBM.
Caso uma ou mais classes possuam um numero de pilotos inscritos, inferior ao numero máximo de pilotos para a bateria final, uma bateria classificatória será disputada para definir a ordem de entrada no gate para a bateria final e o vencedor acumulara um ponto a mais na etapa, sendo obrigatória a participação de todos os pilotos inscritos da referida classe na mesma. A não participação na bateria classificatória implicará na desclassificação do piloto na etapa.
011.7 - TREINOS
O regulamento suplementar deve estipular as condições e o tempo disponível para os treinos.
Em caso do traçado ser alterado durante o curso do evento todos os pilotos devem ter a possibilidade de pelo menos uma volta de inspeção no novo traçado.
Durante os treinos as largadas coletivas são proibidas.
Os treinos deverão acontecer no dia da competição (caso contrário deverá ser informado pelo Regulamento Suplementar), ficando proibidos treinos na pista em qualquer dia da semana do evento. Ficando a Federação estadual sede do evento, responsável pela fiscalização.
Se caso após o encerramento dos treinos, a pista sofrer alguma modificação, os pilotos deverão ter a possibilidade de dar pelo menos uma volta de inspeção no novo traçado.
Haverá no mínimo uma sessão de 15 minutos de treinos livres para cada grupo, antes das classificatórias.
Os grupos devem treinar na mesma formação em que irão disputar as baterias classificatórias.
É PROIBIDA A MUDANÇA DE GRUPO.
011.8 - SILÊNCIO NOS BOXES
O silêncio nos boxes deve ser respeitado entre 22:00 e 06:00 horas, na noite anterior à competição.
011.9 - APRESENTAÇÃO DOS PILOTOS
Uma breve apresentação dos pilotos é permitida, caso haja tempo para isso.
011.10 - PROVAS
011.10.1 - Programa das Provas

O tempo total de competição para cada piloto não deverá exceder 100 minutos.
As baterias para o supercross serão disputadas da seguinte forma:
· Classificatórias - 07 minutos + 1 volta.
· Segunda-Chances - 05 minutos + 1 volta.
· Semi-Finais - 07 minutos + 1 volta.
· Última-Chance - 05 minutos + 1 volta.
· Final - 20 minutos + 1 volta. (classe MX2 e Força Livre)
· Final - 15 minutos + 1 volta. (85cc)
· Final - 10 minutos +1 volta. (50cc e 65cc)
011.10.2 - Procedimento de Largada
Os grupos para treinos livres e classificatórios serão formados pelo Árbitro de prova cinco minutos após o encerramento oficial das inscrições, baseado na listagem oficial de inscritos fornecida pela secretaria de prova, De acordo com a classificação do campeonato ou no caso da 1ª Etapa de acordo com a classificação do campeonato do ano anterior. Os demais pilotos serão distribuídos por ordem crescente dos números alternando-se os grupos.
Uma vez que o piloto tenha tomado sua posição no gate de largada, ele não pode mais mudar de posição, voltar a zona de espera ou receber assistência antes da largada.
Se o piloto tem um problema mecânico no gate de largada, ele deve aguardar por assistência após a largada ter sido efetuada. Após a largada ele pode receber assistência por seu mecânico apenas em sua posição. A penalidade por esta violação de regulamento é a exclusão da bateria em questão.
A largada será feita com os motores ligados. Somente os pilotos com suas respectivas motos poderão se dirigir ao gate de largada.
Mecânicos e chefes de equipe deverão se dirigir imediatamente ao Pit Stop. Uma bandeira verde deverá ser exibida por um comissário de largada, quando então os pilotos estarão sob sua ordem, até que todos estejam posicionados na linha de largada ( Gate ).
Uma vez posicionados todos os pilotos, o comissário erguerá uma placa de 15" por quinze segundos inteiros.
Ao final deste tempo ele erguerá uma placa de 05"e o gate cairá entre 05" e 10" depois que esta placa for mostrada.
No gate o uso de qualquer artifício que não o original para ligar a motocicleta é proibido.
No gate de largada, o uso de qualquer dispositivo de ajuda de largada pelos pilotos é proibido.
A ÁREA EM FRENTE AO GATE DE LARGADA DEVERÁ ESTAR LIVRE E PREPARADA DE TAL FORMA A DAR CONDIÇÕES IGUAIS DE LARGADA A TODOS OS PILOTOS. NINGUÉM ALEM DOS OFICIAIS E FOTÓGRAFOS SERÃO PERMITIDOS NESTA ÁREA DURANTE A LARGADA E NENHUM AUXÍLIO MECÂNICO DENTRO DA ÁREA SERÁ PERMITIDO.
OS PILOTOS, OFICIAIS E FOTÓGRAFOS SÃO OS ÚNICOS AUTORIZADOS NA ÁREA DO GATE. OS PILOTOS PODEM REALIZAR REPAROS NAS MOTOS NESTA ÁREA, DESDE QUE NÃO UTILIZEM FERRAMENTAS OU AJUDA EXTERNA.
011.10.3 - Largadas Falsas
Todas as largadas falsas serão indicadas por uma bandeira vermelha agitada. Os pilotos deverão retornar para a zona de espera e a relargada acontecerá assim que possível.
011.10.4 - Reparos e Substituições
Os pilotos terão a possibilidade de reparar a motocicleta e substituir o silencioso na zona de reparos, durante a prova.
011.11 - PARADA DE UMA PROVA
O Diretor de Prova tem o direito, sob sua própria iniciativa, por razões urgentes de segurança, ou outro caso de força maior, parar uma prova prematuramente ou cancelar uma parte ou todo o evento.
Se uma prova é parada a qualquer momento durante a primeira metade do tempo previsto de prova, haverá uma relargada completa. Mudanças de motocicletas serão permitidas.
O Diretor de Prova pode excluir um ou mais pilotos, julgados culpados pela parada da prova de participarem da relargada.
Se uma prova é parada após a primeira metade do tempo previsto de prova terem transcorrido, a prova será considerada completa. A ordem de chegada será baseada na colocação dos pilotos na volta anterior a que a bandeira vermelha foi mostrada. Qualquer piloto(s) determinado pelo Diretor de Prova como responsável pela bandeira vermelha será colocado atrás dos pilotos tendo completado um número igual ou maior de voltas.
Exceto em caso de uma falsa largada, uma prova pode ser recomeçada somente uma vez. Se for necessário para a prova por mais de uma vez, e se metade do tempo previsto de prova não tiverem sido transcorrido, ela será considerada nula e inválida.
011.12 - ASSITÊNCIA EXTERIOR, CORTE DE PERCURSO
Qualquer assistência externa no percurso é proibida durante o(s) treino(s) cronometrado(s) e a(s) prova(s) a menos que seja efetuado por um comissário designado pelo organizador para garantir a segurança. A penalidade pela violação desta regulamentação é a exclusão.
Atalhar o percurso é proibido. A penalidade por tentar tirar vantagem por atalho de percurso será a exclusão da respectiva sessão de treino cronometrado ou prova. Se necessário penalidades adicionais serão decididas pelo Júri.
011.13 - PIT STOP (ZONA DE REPAROS)
Ao lado da pista, uma área deve ser reservada para reparos durante a prova. Nesta área específica, as únicas pessoas autorizadas são os mecânicos, que podem fazer reparos ou ajustes nas motocicletas durante as provas, o sinalizador e os representantes das fábricas.
Qualquer parte da motocicleta, exceto o chassi, que deve estar selado, pode ser modificada, ajustada ou substituída. Para os silenciadores, veja o artigo 01.35 do Regulamento Técnico de Motocross.
Todo reabastecimento deve ser feito com o motor desligado.
Os pilotos, entrando na zona de reparos, devem parar antes de retornar para a pista. A violação a esta regulamentação resultará em exclusão da prova em questão.
Um piloto que entrar nos boxes com sua motocicleta durante a prova não será autorizado a retornar aquela prova.
Comunicação de rádio com os pilotos não são autorizadas.
011.14 - SINAIS OFICIAIS
Os sinais oficiais devem ser dados por meio de uma bandeira medindo aproximadamente 750 mm X 600 mm, como segue:
Bandeira Significado
Vermelha, Agitada Parada Imediata, Obrigatória para todos
Preta e um quadro com o número do piloto Piloto indicado deve parar no Pit Stop
Amarela, Fixa Perigo, Dirigir devagar
Amarela, Agitada Perigo Imediato, Devagar, Não Ultrapassar
Azul, Agitada Atenção, De passagem
Branca com cruz vermelha Pessoal ou veículo de serviço médico na pista
Verde Pista Livre para a largada da bateria
Xadrez Preta e Branca, Agitada Fim de Prova ou Treino
A bandeira verde só poderá ser utilizada por um oficial de largada durante o procedimento de largada.
A bandeira azul deve ser usada por oficiais de sinalização suplementares, especializados para esta bandeira somente.
A idade mínima para oficiais é 16 anos.
011.15 - TRAVESSIA DA LINHAS DE CONTROLE
A hora na qual uma motocicleta atravessa uma linha de controle será registrada no momento em que a parte mais avançada da motocicleta atravessar a linha.
011.16 - CONTROLE TÉCNICO E VERIFICAÇÕES
O controle técnico deve ser efetuado de acordo com os procedimentos estabelecidos no Regulamento Técnico de Motocross e Supercross e horários estabelecidos nos regulamentos da CBM e no Regulamento Suplementar do evento.
011.16.1 - Controle de Ruído Após Cada Prova
Imediatamente após cada uma das duas provas, três motocicletas, escolhidas aleatoriamente pelo árbitro, serão checadas quanto ao ruído. Qualquer piloto, independente do piloto ser escolhido ou não no sorteio, poderá ter sua motocicleta verificada, caso o ruído da motocicleta esteja então acima do limite (dB/A 98 + 2), o piloto será penalizado pela soma de 1 (um) minutos no seu tempo de percurso na prova em questão. Uma vez aplicado a penalização de 01 (um) minuto, ele será classificado com os pilotos que tenham o mesmo número de voltas que ele de acordo com o seu tempo. Entretanto, o piloto terá a possibilidade de reparar e deve ter sua motocicleta checada antes da próxima largada. Portanto, o Comissário Técnico e seu equipamento devem estar disponíveis durante todo o evento.
011.16.2 - Verificação Final
Imediatamente após a última prova de cada classe, as primeiras 5 (cinco) motocicletas de cada prova final, mais uma escolhida aleatoriamente, serão colocadas em um parque fechado para controle técnico.
As motocicletas devem permanecer no parque fechado por 30 minutos após a chegada do vencedor, em caso de um protesto, ou se verificações adicionais forem exigidas. O Árbitro da prova poderá, a seu critério, determinar a abertura dos motores para verificação das especificações técnicas em conformidade com o regulamento
011.16.3 - Teste Anti-Doping e de Álcool
Os teste antidoping e de álcool podem ser efetuados de acordo com o Código Médico e regulamentações do C.O.B.. Um piloto com o teste positivo será excluído de todo o evento. Penalidades adicionais podem ser impostas.
011.17 - RESULTADOS
O vencedor de uma prova é o piloto que atravessar a linha de chegada primeiro.
Um piloto não será classificado se ele:
a) - Não tiver atravessado a linha de chegada nos 5 (cinco) minutos após a chegada do vencedor.
b) - Não tiver completado 3/4 do número total de voltas completadas pelo vencedor
Se 3/4 do número de voltas não corresponder a um número inteiro, então o resultado será arredondado para o próximo número inteiro.
No caso de um evento ter mais de uma bateria final o vencedor de um evento é o piloto que tenha obtido o maior número de pontos independente do número de provas que ele terminou, se existir um empate, os pontos marcados na última bateria determinarão a ordem da classificação final do evento.
Todos os resultados devem ser homologados pelo Júri.
011.18 - PONTUAÇÃO PARA O CAMPEONATO BRASILEIRO DE SUPERCROSS
OS PILOTOS MARCARÃO EM TODAS AS ETAPAS UM PONTO EXTRA, PARA CADA UM DOS SEGUINTES CASOS:
O vencedor de cada bateria classificatória e semi-final.
O piloto que fizer o maior número de voltas em primeiro lugar na bateria final. No caso de mais de um piloto terem efetuado o mesmo numero de maiores voltas em primeiro lugar na bateria final, o desempate se dará a favor do piloto que tenha feito a última destas voltas em primeiro lugar.
O vencedor geral somando-se as duas etapas. (para o caso do vencedor geral serão levados em conta os pontos extras descritos acima)
Cada bateria final válida marcará pontos independentes para o campeonato.
O critério de desempate para o campeonato é o maior numero de vitórias em baterias seguidas pelo maior numero de segundos lugares e assim sucessivamente.
Os pontos serão atribuídos para o Campeonato Brasileiro de Supercross - 2005 em cada bateria válida como segue:
01º Lugar - 25 Pts 06º Lugar - 10 Pts 11º Lugar - 05 Pts
02º Lugar - 20 Pts 07º Lugar - 09 Pts 12º Lugar - 04 Pts
03º Lugar - 16 Pts 08º Lugar - 08 Pts 13º Lugar - 03 Pts
04º Lugar - 13 Pts 09º Lugar - 07 Pts 14º Lugar - 02 Pts
05º Lugar - 11 Pts 10º Lugar - 06 Pts 15º Lugar - 01 Pto
011.19 - PROTESTOS
Os protestos contra pilotos, motocicletas e atitude antidesportiva deverão ser feitos por escrito pelo piloto ou chefe de equipe e entregue ao Diretor de Prova, até 15 min. após a chegada do primeiro.
Protestos contra resultados deverão ser feitos por escrito pelo piloto e entregues ao Diretor da Prova até 10 minutos após a divulgação do resultado final.
Todos os protestos devem ser ESPECÍFICOS POR ITEM e acompanhados de uma taxa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), por item.
Os protestos serão avaliados pelo Árbitro; no caso da procedência o valor será devolvido ao reclamante, caso contrário, reverterá a favor da Federação organizadora, ou no caso de reclamação técnica 50% para a equipe da moto reclamada.
Não cabem protestos contra decisões das autoridades da prova.
Conforme estatutos da CBM e Código disciplinar da FIM para recurso da decisão do Júri da Prova o reclamante deverá encaminhar seu recurso a Comissão Disciplinar no prazo de 5 dias e acompanhado do valor de 10 salários mínimos.
No caso de recurso contra decisão da Comissão Disciplinar o recurso deverá ser encaminhado ate 10 dias após sua divulgação ao Superior Tribunal Esportivo e acompanhado do valor de 20 salários mínimos.
Os casos omissos a este regulamento serão julgados de acordo com o regulamento da FIM.
011.20 - CERIMÔNIA DE ENTREGA DE PRÊMIOS
Os cincos primeiros colocados de todas categorias em cada bateria final, deverão se dirigir ao podium IMEDIATAMENTE após o término da bateria, sem conceder entrevistas, ou qualquer outro ato que provoque seu atraso a premiação. Entrevistas coletivas serão organizadas na sala de imprensa logo após a premiação, sendo a presença destes pilotos OBRIGATÓRIA.
011.21 - AJUDA DE CUSTO
011.21.1 - Moeda
Todos os montantes são mostrados em Reais. Eles são montantes líquidos, do qual nenhuma dedução é permitida.
As ajudas de custo serão pagas na secretária de prova.
Os pagamentos deverão ser realizados em Cheque ou Dinheiro.
011.21.2 - Troféus
Os cincos primeiros colocados de cada bateria final válida deverão ser premiados com troféus no podium.
011.21.3 - Escala de Ajuda de Custo Mínima
As ajudas de custo são por prova válida e serão informadas no Regulamento Suplementar do Evento.






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