Leandro Silva e Wellington Garcia chegam no país nesta quarta-feira, sendo que Balbi tem vôo marcado para sexta; Pilotos aproveitaram último dia livre para conhecer Washington 
Fotos: Idário Araújo

Equipe brasileira comemora na frente da Casa Branca, em Washington, Estados Unidos

Equipe brasileira e o Obelisco de fundo, em Washington

Com a sensação de dever cumprido, a equipe brasileira que entrou para a história do Motocross das Nações neste final de semana na pista de Budds Creek, Estados Unidos, volta para casa. Leandro Silva (MX2) e Wellington Garcia (MX1) chegam no Brasil nesta quarta-feira. Depois de quase um ano competindo em solo norte-americano, Antônio Jorge Balbi Júnior (Open) tem vôo marcado para esta sexta-feira e poderá rever família e amigos em Belo Horizonte (MG). 

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O time nacional conquistou uma vaga para as finais da Copa do Mundo da modalidade de forma inédita, já que a única vez que a havia estado na decisão foi em 1999, quando o evento foi em Indaiatuba (SP) e o país sede tinha lugar garantido. Em seguida, emplacou a 16a colocação, deixando para trás equipes como Nova Zelândia e Austrália e assegurando o melhor resultado da história.

Comemorações não faltaram nesta segunda-feira, último dia livre da equipe. O grupo foi conhecer Washington e aproveitou para almoçar em uma churrascaria brasileira, com direito a guaraná e feijão preto. "Não acredito que eu vou comer direito", disse o paranaense Leandro Silva, que sofreu bastante com o cardápio norte-americano.

Próximo à Casa Branca, símbolo máximo da capital norte-americana, os pilotos fizeram um balanço da participação no Nações. "Foi super positivo. Tivemos um sábado complicado, praticamente estávamos fora do evento e conseguimos a vaga na repescagem, virando o jogo no domingo pela manhã. Todos estão de parabéns e mais do que nunca vamos voltar felizes para casa. Fizemos história", comentou Balbi.

"Foi a primeira participação minha e do Wellington em uma competição profissional nos Estados Unidos - uma experiência muito importante para nós", comentou Leandro Silva. "Estávamos inspirados no domingo de manhã e depois voltamos cansados para a pista, para disputar as finais. Mesmo assim conseguimos um bom resultado", complementou Wellington.

Para Adilson Greco, o Kalunga, responsável pela equipe brasileira no Nações, o espírito de equipe fez a diferença. "O mais importante foi a superação da equipe, pois trabalhamos como um verdadeiro time. Pela primeira vez chegamos à final por mérito, sem ajuda de regulamento", reforçou.

A equipe Honda Brasil - Motocross das Nações tem patrocínio da Honda e conta com apoio de Pirelli, Mobil, Consórcio Nacional Honda e ASW e apoio técnico da Moto Triple X.

Site oficial: www.motocrossdasnacoes.com.br