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Visando os EUA, Mariana Balbi faz sua estréia no Brasileiro de Motocross
Publicado em: 28/02/2007

Piloto tenta viabilizar participação no campeonato feminino dos EUA
Foto: Maurício Arruda / Arquivo MotoX


Mariana Balbi

A temporada 2007 finalmente irá começar para a piloto brasileira Mariana Balbi. Neste final de semana (3 e 4), ela volta às pistas para participar da 1ª etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, que acontece na cidade de Indaiatuba, em SP. Durante estes três meses em que aguardou o campeonato começar, a mineira fez uma forte pré-temporada visando o Brasileiro e o WMA.

"Fiz um trabalho de base muito forte este ano e vou competir as primeiras etapas do brasileiro para me dar ritmo para o WMA. Depois da minha participação lá o ano passado, decidi focar nos EUA. No entanto, ainda tenho que viabilizar minha ida", explica a piloto que, logo na sua temporada de estréia impressionou a todos e terminou na quarta colocação do principal torneio feminino do mundo.

Nesta temporada, Mariana, com um maior conhecimento das pistas e das adversárias, pretende fazer um ano ainda melhor e brigar em igualdade de condições com outras duas grandes rivais pelo título: a americana Jéssica Patterson e a neo-zelandesa Katherine Prumm

Enquanto a temporada americana não começa, a brasileira se mostra animada com o campeonato nacional, onde corre entre os homens. A mudança de Milton "Chumbinho" Becker - o atual campeão - para a MX2 anima a piloto. "Ano passado andei muito bem no brasileiro e, mesmo correndo entre os homens, cheguei a terminar na terceira colocação em algumas etapas. Este ano acho que, dependendo, posso até brigar pelo título mas meu principal foco é terminar entre os 5".

Mariana ainda não sabe se irá correr todo o Campeonato Brasileiro. A mineira depende do calendário do WMA, que ainda não foi divulgado, para decidir seu futuro. Depende também de conseguir viabilizar a sua ida para os EUA, uma vez que não possui ainda todo o orçamento necessário para a temporada lá fora.

"Gosto muito do campeonato brasileiro, que cresce e fica mais organizado a cada ano, mas para mim, nada se compara ao WMA. Lá corro somente contra mulheres e já provei que posso ser uma das melhores do mundo e que tenho chances de brigar pelo título", declarou.






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