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MXGP 2021: crescem rumores de Glenn Coldenhoff na Yamaha
Publicado em: 19/08/2020
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Negociação entre piloto holandês e Yamaha já não é mais segredo no paddock
Redação MotoX.com.br: Lucidio Arruda - Fotos: Juan Pablo Acevedo

Com o ano corrente bastante atípico, a chamada Silly Season, anda a passos lentos. Nesta fase do ano as especulações sobre mudanças nas equipes normalmente estariam a mil, mas na verdade nem chegamos a um terço das provas programadas.


Glenn Coldenhoff

Entretanto um rumor ganhou força durante a rodada tripla em Kegums. Glenn Coldenhoff, um dos poucos pilotos capazes de alcançar vitórias entre o pelotão mais competitivo deste século, é o principal nome sem contrato para 2021. Segundo várias vozes, a possibilidade dele alinhar na Monster Energy Yamaha ao lado de Jeremy Seewer é grande. O holandês ocuparia a vaga de Gautier Paulin ou Arnaud Tonus. Ou dos dois!

Louis Vosters, dono da equipe que leva a bandeira oficial da Yamaha na classe MXGP não negou as negociações com Coldenhoff. Também já adiantou que ainda não sabe se continuará com três ou dois pilotos no ano que vem e isso ainda depende de acertar os detalhes com a Yamaha.

O enxugamento na equipe abriria espaço para incentivo$ maiores para abraçar o holandês, que valorizou seu passe com a vitória na terceira etapa.

Por outro lado Coldenhoff parece bastante feliz em seu segundo ano com a Standing Construct após três anos como piloto oficial da KTM Factory. Seu relacionamento com a marca austríaca sempre foi muito bom e a turma de Mattighofen tratou de lhe garantir uma boa vaga com o time satélite quando ficou sem espaço em sua equipe principal. E o time satélite acabou tornando-se a equipe oficial da GasGas.

Seu entrosamento com a atual equipe e equipamento é claro, enquanto a adaptação a uma nova moto pode não ser tão rápida. Deixando a GasGas, Coldenhoff também abriria mão de seu patrocinador pessoal Red Bull - porém, nada que a Monster Energy não possa cobrir.

O fato é que aos 29 anos o quesito financeiro passa a ter um peso maior nas decisões. O trabalho agora é buscar uma boa proposta da Yamaha e, quem sabe, que a GasGas cubra a oferta.


Glenn Coldenhoff







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