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CBM anuncia Seleção Brasileira para o Motocross das Nações 2018
Publicado em: 28/06/2018
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Seleção Brasileira está definida para o Motocross das Nações 2018
Redação MotoX.com.br: Lucidio Arruda - Fotos: Divulgação / Maurício Arruda

A CBM anunciou hoje a lista de pilotos escolhidos para representar o Brasil no Motocross das Nações. A competição acontece nos dias 6 e 7 de outubro no circuito de Red Bud, Michigan, Estados Unidos. Foram anunciados três pilotos e seus respectivos substitutos, uma organização ligeiramente diferente das participações passadas onde havia apenas um reserva para os três titulares.


Enzo Lopes

Na classe MX2 o selecionado foi Enzo Lopes, nada mais natural já que o gaúcho tem apresentado bons resultados no AMA Motocross e conta com equipamento oficial da Suzuki nos Estados Unidos. Dessa maneira boa parte da logística já fica solucionada de antemão. Enzo sofreu uma fratura na clavícula recentemente, mas deve estar plenamente recuperado até a data do evento. Seu reserva será Ramyller Alves, outro piloto baseado nos EUA e que conta com equipe por lá.

As vagas para motos 450 foram divididas entre Yamaha e Honda, marcas patrocinadoras do Brasileiro de Motocross.


Fabio Santos

Na Open o piloto será o líder do Brasileiro MX2 Fabio Santos, da equipe Geração Yamaha. Seu reserva é Jean Ramos.


Gustavo Pessoa

Na classe MXGP o escolhido foi Gustavo Pessoa, atual campeão Brasileiro MX2, que compete pela Honda. Hector Assunção é o reserva.

A curiosidade na escolha e que ambos selecionados competem atualmente na classe MX2, enquanto os pilotos "oficiais" na 450 ficaram como reservas.


Jorge Balbi Jr.

O chefe de equipe será o multi-campeão brasileiro Jorge Baibi Jr. que levará sua experiência como piloto em diversos Motocross das Nações, inclusive nas duas ocasiões onde a seleção brasileira se classificou para a final, em 2007, nos Estados Unidos e 2008, na Inglaterra. Balbi também conta com vasta experiência no Mundial de Motocross e também em provas do AMA Supercross e Motocross.

"Fiquei muito feliz com o convite da CBM e pela oportunidade. É uma forma de reconhecer o trabalho que fiz dentro das pistas representando o Brasil. Todas as vezes que o país se classificou para as finais eu participei e agora pretendo bater um recorde pessoal de uma maneira diferente, orientando os pilotos e ajudando a organizar o time da melhor maneira possível. É um desafio novo e estou super empolgado" - comentou o chefe de equipe.


Firmo Alves e Manoel Cacau

Para o chefe de delegação Manoel Cacau, o time apresenta boas chances de se classificar este ano. Na edição de 2017 o Brasil ficou próximo da classificação, alcançou a 23ª posição. "Para conseguir uma classificação é preciso estar entre os 20 melhores. No ano passado chegamos perto e este ano estamos mais confiantes, já que temos como chefe de equipe um ex piloto que foi responsável pelas últimas classificações do Brasil na competição, além de conhecer a pista por ter experiência no AMA". - relatou Cacau, chefe da delegação brasileira.

Firmo Alves, presidente da Confederação Brasileira de Motociclismo: Infelizmente ainda fazemos muito esforço para conseguir o apoio de empresas privadas em competições de alto nível, como Nações e Brasileiro, por exemplo. Diferente do que acontece numa Copa do Mundo, onde o incentivo tanto aos atletas quanto à equipe e ao evento é privado, no motocross brasileiro ainda há uma imaturidade por parte das empresas quanto a percepção do quão benéfico poderia ser para elas a associação de sua marca num evento de grande porte. Ainda estamos engatinhando, mas acreditamos que com o retorno de bons resultados e grandes marcas aliadas, o Brasil conseguirá elevar o nível do esporte dentro e fora do país." - declarou Firmo








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