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Brasileiros comentam resultados no GP Brasil de Motocross
Publicado em: 26/08/2010
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Jorge Balbi (MX1) e Pipo Castro (MX2) foram os melhores classificados no evento
Redação MotoX.com.br - Fotos: Maurício Arruda


GP Brasil 2010 foi no inédito circuito de Campo Grande, MS

O mundial de Motocross retornou para o Brasil no último dia 22 de agosto, desta vez realizado em Campo Grande, MS, em um circuito inédito. Os pilotos Jorge Balbi, 11º na soma das baterias da MX1, e Pipo Castro, 13º na MX2, ambos da equipe 2B Duracell Racing conquistaram os melhores resultado entre os brasileiros. Confira abaixo a análise dos representantes do Brasil no evento mais importante da modalidade disputado no país nesta temporada. 

Clique aqui para ver os resultados completos do GP Brasil de Motocross

Categoria MX1 


Na MX1 Jorge Balbi conquistou a 11ª colocação, melhor desempenho entre os brasileiros


João Marronzinho foi o 12º na classe das 450cc
Mesmo retornando de uma contusão e longe de estar 100% fisicamente após mais de cinquenta dias afastado das pistas, Balbi conseguiu a 11ª colocação no GP da categoria MX1. "Ano passado eu realmente competi com os gringos e, este ano, não consegui fazer isso. Agora tenho um mês para me preparar para o Motocross das Nações e acredito que lá terei um desempenho ainda melhor", comentou o piloto.

Um dos principais defensores para a evolução das pistas de Motocross no Brasil, Balbi elogiou muito o circuito de Campo Grande. Para ele, é o circuito mais próximo dos internacionais em nível de dificuldade e facilitou seu trabalho em relação aos concorrentes brasileiros. "Mostrei que numa pista mais difícil, recuperando de lesão, consegui superar os pilotos brasileiros. Fui o melhor do meu país e estou orgulhoso disso", analisou.

João Paulino Marronzinho, da Honda, foi o 12º colocado, logo atrás de Balbi, atingindo seu objetivo de melhorar o resultado obtido no ano passado. Foram oito posições acima da conquistada em 2009. "No ano passado fiquei em 20º na classificação geral. Estou muito feliz e tenho certeza que esse bom desempenho vai aumentar a confiança para continuar na briga pelo título dos outros campeonatos", declarou o catarinense.

Entre os demais brasileiros da classe principal, Rafael Zenni foi o 16º, com Wellington Garcia, Ariel Muller, e Marcello Ratinho Lima na sequência. Douglas Parise finalizou na 21ª colocação, seguido por Mariana Balbi e Leandro Silva.

Categoria MX2 


O momento em Swian Zanoni se enrolou com a tela de marcação da pista, provocando seu abandono na primeira bateria da MX2. Swian terminou o GP em 15º
Fotos: Pato Marelli


Pipo Castro teve o melhor resultado da MX2: 13ª colocação
Insatisfeito por ter sua convocação para o Motocross das Nações tão questionada, para Pipo Castro, figurar como o melhor brasileiro na MX2, serviu de certa forma, como uma resposta à seus críticos. "Essa foi a pista mais desafiadora que competimos no ano e este resultado mostra que eu estou preparado para representar o Brasil no exterior", disse. "Mesmo com uma moto emprestada, o fim de semana foi perfeito e conquistei um ótimo resultado. Correr em uma pista de alto nível e com pilotos muito bons, serviu como um ótimo treino para o Nações", completou o catarinense.

Swian Zanoni conquistou o segundo melhor resultado, depois de ocupar a 11ª posição na primeira bateria até as voltas finais, quando enroscou o pneu traseiro de sua moto na faixa de proteção da pista. Com isto o piloto da Honda não conseguiu completar a bateria, caindo oito posições. Na segunda prova, Swian finalizou em 13º lugar, resultado que lhe garantiu a 15ª posição na soma das baterias. "Mesmo com as dificuldades, estou contente com o resultado. O forte calor e a pista muito esburacada exigiram muita força. Acredito que fiz um bom trabalho", ressaltou.

Os outros brasileiros nesta categoria foram Eduardo Lima, Anderson Cidade, Marçal Muller e Thales Vilardi, que ocuparam as posições de 16º à 19º, respectivamente, e Gustavo Amaral que terminou com o 21º posto. 


Desempenho dos "gringos" que competem no Brasil 


Na primeira bateria da MX1 Roberto Castro teve uma longa disputa com Balbi. O brasileiro ultrapassou o costa-riquenho na última volta
Além dos brasileiros, três estrangeiros que atualmente competem no Brasil e correm por equipes brasileiras também participaram na prova. A exceção foi Scott Simon, o norteamericano atual líder do Campeonato Brasileiro, que optou por se poupar pensando na competição nacional.

O costa-riquenho Roberto Castro e o venezuelano Humberto Martin, que representam a Pro Tork no evento defenderam as cores de seus países no evento internacional. Roberto, que é o atual campeão latino-americano da MX1, fez sua estréia na competição terminando a primeira bateria em 12° lugar e a segunda em 16°. "Correr com grandes nomes do esporte foi uma experiência única, ainda consegui um ótimo desempenho. Estou muito contente", afirmou.

Já Humberto fez sua segunda participação no evento na classe MX2, repetindo o resultado de 2009, quando encerrou a etapa de Canelinha (SC) na 20ª posição. Na primeira prova do dia Humberto recebeu a bandeira quadriculada em 20° e na seguinte em 15°.

Ainda na MX2 o inglês Adam Chatfield, da 2B Racing Duracell, conquistou o 12º lugar geral na MX2. Ele foi o piloto mais bem classificado entre todos que competem por equipes brasileiras na categoria. "Desde que cheguei ao Brasil minha meta é conseguir os melhores resultados possíveis para a 2B Duracell e, mais uma vez, consegui. Estou mais adaptado e confiante que posso conseguir resultados ainda mais expressivos", afirmou.


Adam Chatfield terminou uma posição na frente dos brasileiros entre as 250cc






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